Chega um dia que a nossa autoestima transborda. E transborda tanto que ela nos permite errar por amor, e assim, saber que era o que deveria ser feito sem pestanejar entre dúvidas e julgamentos. Chega um dia que a gente coleciona erros, às vezes por fazer demais, às vezes por de menos, e simplesmente ri… Ri por entender o quão normal é tudo isso em uma vida totalmente finita.
Confesso, já tomei fora de uma Maria, namorei uma Gabriela, fui besta com uma Amanda, perdi uma Natália, fui feito de bobo por uma Luíza, fiquei com saudade de uma Amanda, tive o maior tesão em conhecer uma Fernanda… E assim é a vida, erros e acertos, interpretações errôneas e superestimadas, dias ruins e bons.
Seja você, mas se dê ao luxo de não ser também, perca um amor, mas ganhe outro… Viva e se arrependa de ter feito, ou simplesmente, de não ter feito. Experimente os sentimentos e dramas da vida. Ecoe em si que você sabe viver, não somente existir. E se você já fez uma cagada, assuma, sorria, pois eu também já fiz e vou continuar fazendo enquanto souber me deparar com a felicidade nas emoções e lembranças da vida.
Normal é passar uma impressão diferente, é ser confundido, é ser bobo, é ser afobado… É amar e se perder no amor, é fazer coisas que você nunca imaginaria durante o sexo, é ficar sem saber o que fazer e assim transpassar um “eu” diferente. Agradar o mundo é missão dos que não compreendem a vida. Dos que não sabem a importância de ser singular.
Ser a mesma pessoa sempre não é acepção de ser verdadeiro. Ser a mesma pessoa sempre é ser imutável, é viver uma segurança de território, é não ser adaptável a outros conteúdos e vivências. Arrisque que os outros te vejam de outra forma, arrisque surpreender e ser julgado, arrisque a não ser você, sendo você.
Momentos não definem uma essência. Ninguém é sem caráter porque bebeu demais em uma festa. Ninguém é bobo ou vulnerável pois hasteou sentimentos em bandeira branca. Ninguém deixa de ser a mesma pessoa por mudar de opinião. Ninguém é qualquer estereotipo que qualquer idiota define momentaneamente. Se apaixone por pessoas e momentos, calce o bom senso, vista a sua consciência e viva.
A consciência é isso. Um equilibro entre você e o mundo. Entre o sentimento verdadeiro e o desnível. Entre o você e o novo você. Não tenha receio de ser essa miscigenação de erros e acertos sem fórmulas. Então se eu pudesse lhe dizer uma coisa, seria: sacie a sua consciência, não as expectativas alheias.


Ao ler esse conto sei que vocês se empolgaram bastante e vão correr na livraria para garantir o seu, não contei muitos detalhes para vocês quererem se apoderar desse livro e se apaixonar por cada letrinha que ele contém.
  
Blog do Fred

Olá pessoal!
Meu nome é Amanda Stefane mais muitos me conhecem como Mandy, baiana porém estou morando em São Paulo tenho 17 anos, estudante de jornalismo, amo ler, fotografar escutar música (quem não gosta?) e tenho grandes sonhos para serem realizados, um deles é conhecer Paris, me tornar uma grande jornalista e abraçar o Luan Santana.
Sou do tipo de pessoa que gosta de escutar quase tudo desde que a música me agrade, eu amo contar histórias e principalmente as minhas historias por isso criei o blog, pra compartilhar os meus momentos com vocês.
Acho que é sempre bom nos refugiar nas palavras pois quase sempre são elas que querem dizer exatamente o que estamos sentindo.
O blogger vai dizer sobre meu dia-a-dia , resenha dos livros que li, moda e tudo que os meus leitores tiverem direito.