Eu já quis ser astronauta, dançarina (da banda Calypson. Graças a Deus não deu certo!), médica, engenheira, advogada, vixi! Tantas outras
coisas, mas o que eu sempre quis ser mesmo foi ser jornalista, sempre brinquei
de ser a Fátima Bernardes ou a Glória Maria, elas me hipnotizavam quando iam
dar alguma notícia.
Resolvi entrar pra faculdade de jornalismo e fazer aquilo
que tanto queria, contra a vontade de muitos, vários burburinhos surgiram
quando eu passei no vestibular “Jornalismo não da dinheiro”, “Só consegue
emprego quem tem contato”, “É difícil arrumar estágio nessa área” É meu caros, é tudo verdade, mas me proporciona um prazer enorme.
No meu 2º semestre da faculdade uma professora entrou na sala e disse “Por que vocês escolheram jornalismo”? “Cada um deu uma resposta” diferente, e ela logo disse por que tinha escolhido a profissão “Eu sempre quis ser de tudo um pouco e descobri que o jornalismo me proporcionava isso quando escrevia” naquele momento me encontrei, tive a plena certeza que estava no caminho certo.
No meu 2º semestre da faculdade uma professora entrou na sala e disse “Por que vocês escolheram jornalismo”? “Cada um deu uma resposta” diferente, e ela logo disse por que tinha escolhido a profissão “Eu sempre quis ser de tudo um pouco e descobri que o jornalismo me proporcionava isso quando escrevia” naquele momento me encontrei, tive a plena certeza que estava no caminho certo.
Existe jornalistas pra todos os gostos, o romântico, aquele
que quer mudar o mundo, o que enche o saco da assessoria, mas ele sempre
consegue o que quer. Estou desse lado, o jornalista assessor e digo, que nem só
de follow-up vivemos. O
sensacionalista é aquele que te faz chorar muitas vezes. Existem outros, mas não vamos entrar em detalhes agora.